Das coisas que trouxe...

Isto está quase a acabar...de qualquer forma ainda partilho aqui um livro lindo que trouxe de Barcelona.
Sem letras, pelo menos das escritas, pois as histórias essas não acabam.
A história vai surgindo ao folhear o livro e todos os dias podemos acrescentar qualquer coisa de diferente, confesso que o comprei a pensar em mim (coisa rara nestes últimos 3 anos), mas a A já o folheou comigo e adora contar a história!
Trouxemos outro, esse a pensar na A que partilho noutro dia.
Não conheço muitos destes, mas é assunto a que vou estar mais atenta.

a propósito...

A propósito de ter de vir trabalhar, a propósito de estar farta de tudo e de nada (queres sempre mais, nunca estás contente)

mas é suposto? Ficar contente só com aquilo que já tenho?...não digo que não, mas o querer mais é assim tão mau?

Não consigo estar a fazer sempre a mesma coisa confesso, saltito muito é verdade, começo faço desfaço volto a fazer e a desfazer se assim for preciso, chateio-me, não volto a pegar, pego-lhe mais tarde...é esta vontade de querer ver logo feito,maldito feitio, mas as coisas demoram, têm o seu tempo.

E se não tiver tempo?

Que frustração esta de ser arquitecto sem deixar de ser outras coisas

ABC3D

(via http://eduarda-na-noruega.blogspot.com)

www.poladroid.net/

LINDO

2009

2009...não começou muito bem, a neura da chuva dias seguidos, a A doente e tanta coisa ainda por fazer...mas também não começou mal, foi aquela coisa do assim-assim...
Nada de listas, promessas ou tarefas é ir fazendo, vendo e visitando.
até já

ANdanças

Entre cozinhas , caixotes de mudanças e preparativos para o Natal (que teimo em não interiorizar),não consigo arranjar tempo para outras coisas que queria tanto fazer e ver, aqui fica a promessa que será num futuro muito próximo.
Gostei das "danças" da A.

À procura do equilíbrio...

a Terra

Fomos à Casa da Terra, foi sempre assim que nos referimos a ela, à Terra (Cebolais de Cima), muito pertinho de Castelo Branco.
Jà não ía lá há muito tempo...depois dela se ter ido embora nunca mais foi a mesma coisa, parecia não fazer sentido lá voltar.
Mas desta vez fomos...com a Amélia, apresentar aqueles que por lá ainda resistem, os sentimentos misturam-se os papéis invertem-se...agora a minha mãe é a Avó e eu sou a minha mãe e ela sou eu...
E foi bom...foi muito bom sentir o calor daquela Terra, os cheiros, as vozes, o "bem-haja", mas tanta coisa mudou, tanta coisa fechou, tanta coisa se perdeu ...se esqueceu.
A casa, essa continua lá, cheia de recordações , de papéis que tive coragem para reler de fotografias para ver.
Um grande BEM HAJA à nossa casa da Terra.